sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Casa de pensão

                 A obra conta a historia de um jovem rico maranhense que era educado severamente e que foi morar no RJ para estudar medicina. Amâncio vai morar na casa de um amigo de seu pai ( Sr. Campos) que é casado com Dona Hortênsia (por quem virá apaixonar em breve. Dias depois de sua chegada, o jovem reencontra um velho amigo maranhense, Paiva Rocha, que lhe faz a cabeça e o faz entrar na vida de boemia e bebedices. Este amigo lhe indica então uma casa de pensão de um amigo dele, João Coqueiro. Este, juntamente com sua esposa, Madame Brizard, sabendo da riqueza do jovem rapaz, planejam fazer com que Amâncio se case com Amélia ( irmã de João Coqueiro) e o tratam com um diferencial dos outros hospedes que viviam num ambiente de falsa  moralidade, vivendo jogos de interesse, sexualidade, doenças, etc
                Quando Amâncio adoeceu, Amélia encheu-o de cuidados, tornando-se assim sua amante. Mas Amâncio nunca esquecerá Hortênsia. Mais tarde, o pai do jovem veio a falecer e então ele resolve voltar para o Maranhão para consolar sua mãe. João Coqueiro com medo de perder sua fonte de dinheiro, proíbe Amâncio de voltar a sua terra natal enquanto ele não se casar com sua irmã. Amâncio, tentar fazer sua viagem escondido, mas João Coqueiro descobre e denuncia-o a policia por ter seduzido e desonrado sua irmã. O estudante vai ao julgamento. O caso teve grande repercussão e as maiorias dos estudantes apóiam Amâncio. João Coqueiro forja provas e testemunhas e faz com que o Sr. Campos fique contra o estudante enviando lhe uma carta amorosa do estudante para sua esposa. No entanto, Amâncio é absorvido. Encurralado pela sua situação diante da sociedade, João Coqueiro pega sua arma e vai atrás do estudante no hotel em que ele se hospedou. E, quando a prostituta que acompanhava o estudante abre a porta do quarto, João Coqueiro atira em seu peito (matando-o) e tenta fugir, sendo agarrado por um policial. Todos os moradores da cidade queriam ver o morto, mesmo que seja por uma foto. Quando a mãe do morto, chega ao RJ ( sem saber do falecimento do filho), ela se depara com uma foto deste morto e ensangüentado.

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